sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Reúna os amigos, esqueça o WhatsApp e.... boa comemoração! \o/

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Hugh Jackman surpreende repórter em hospital na Austrália

Hugh Jackman surpreende repórter em hospital na Austrália

Ator realizou brincadeira conhecida como 'photobomb' e apareceu sem aviso atrás de gravação

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A repórter australiana Jessica Turner foi surpreendida por Hugh Jackman enquanto gravava em frente ao Hospital Infantil de Sydney. A jornalista estava falando, de costas para a entrada do local quando de repente o ator se aproximou na ponta dos pés, abriu os braços e falou "photobomb", expressão em inglês usada quando alguém aparece de surpresa em uma foto ou gravação. A "vítima" da pegadinha ainda classificou o ocorrido como "o melhor tipo de photobomb".
LEIA TAMBÉM:
Jackman, que foi diagnosticado com câncer de pele em 2013, estava no local lançar o programa Back on Track, que ajuda crianças que possuem a doença a continuar estudando e em contato com professores e colegas de escola mesmo passando por tratamento.

O triste fim de carreira de Jô Soares: a visita da saúde em audiência

Blogs e Colunistas
13/06/2015
 às 9:15 \ CulturaDemocracia

O triste fim de carreira de Jô Soares: a visita da saúde em audiência

Há certas vantagens em estar morando no exterior e ainda não ter assinado o canal da Globo internacional. Por exemplo: não tinha como ver o Programa do Jô especial, com a “entrevista” da “presidenta” Dilma (na verdade, como disse um leitor, foi o Jô quem esteve no programa da Dilma). Isso evitou uma noite mal dormida, fruto do embrulho estomacal. Dormi feito um anjo, e só nesse sábado de manhã, já psicológica e fisicamente preparado, fui encarar a parada. Dureza!
Já tinha escrito aqui sobre a decadência de Jô Soares, ao transformar-se num defensor mentiroso de Dilma, mas o homem realmente chegou ao fundo do poço. Sem nenhuma cerimônia, sem precisar disfarçar muito, o entrevistador se transformou num bajulador explícito do governo, em troca sabe-se lá de quê. O programa pareceu produzido por João Santana, o marqueteiro de Dilma.
Jô começa elogiando a sede fanática de Dilma pela leitura. Sério? Não era piada? Então vejamos um exemplo dessa voracidade literária:
Em seguida, Jô faz a primeira pergunta “incômoda”: quis saber de Dilma o que ela tinha a dizer sobre a acusação da oposição, “de que ela não cumpriu algumas de suas promessas”. Como é?! Que “oposição” seria essa? O PT? Pois nem os tucanos, pusilânimes por natureza, “atacam” Dilma dessa forma patética. Algumas promessas? Não, Jô, Dilma não deixou de cumprir algumas promessas. Ela praticou escancarado estelionato eleitoral, dizendo que jamais faria o que está fazendo, e que o que está fazendo seria feito se a oposição vencesse, o que seria o caos para o Brasil. Entendeu?
A bola levantada pelo humorista rendeu uma oportunidade para Dilma repetir suas falácias, de que a crise brasileira ainda é o resultado da crise internacional, que começou há 7 anos. Mesmo? Que tipo de entrevistador sério deixaria uma mentira dessas passar batida, sem contestar com fatos amplamente conhecidos? Por que Jô Soares não mostrou que os demais países emergentes crescem bem mais do que o Brasil com bem menos inflação? A “marolinha” virou onda, mas atingiu só o Brasil, e Jô também não sabe? Dilma culpou até a seca pela nossa crise! E Jô concordando, acenando com a cabeça como se Dilma tivesse dado uma explicação profunda e verdadeira!
Jô Soares, depois, elogiou Dilma como alguém que sempre defendeu a democracia e quis saber como ela encarava os “radicais”. Como é? Dilma, a “moderada” ex-terrorista, defendia a democracia quando pregava o regime cubano no Brasil? Vamos falar a verdade: Dilma nunca defendeu a democracia! E continua não defendendo! Senão, por que aplaude o governo de Maduro na Venezuela? Por que continua afagando o ditador Fidel Castro? Mas Jô fez seu papel de lacaio do governo. Se tivesse sido contratado por João Santana não faria diferente.
A cartada sexual também veio à tona: Jô acusou um suposto machismo pelas críticas ao governo, e destacou a fama de durona da presidente. Intragável não seria um termo mais correto? Arrogante não seria um adjetivo mais adequado? Quem já trabalhou com Dilma atesta: não é questão de “pavio curto”, como disse Jô, mas de destempero mesmo, de agressividade gratuita, típica de quem não tem liderança natural, por mérito. Jô não teria como cobrar algo nesse tipo, pois isso exigiria independência na entrevista.
A essa altura precisei de um “break”, procurei um Engov, um Plasil, pois já estava evidente o que viria pela frente. Ainda faltavam uns 40 minutos de show de horror. Não estava errado. Jô teceu loas ao passado de Dilma, à sua coragem após ter perdido um pai cedo, ter enfrentado um câncer. Perguntou do que ela tinha medo, já que claramente não tinha medo de cara feia, pois encarava Renan Calheiros e Eduardo Cunha diariamente. Sutil, Jô? Nem tanto. A alegação “velada” de que Dilma é vítima de complô do PMDB, uma presidente acuada, tadinha!, só cola para incautos. Mas não eram nos inteligentes que Jô estava de olho, não é mesmo?
Desisti, confesso. A conexão ajudou, pois o vídeo começou a travar (não é só no Brasil que internet dá problema). Mas já sabia que não perderia nada demais, pois todo o resto da entrevista era previsível: continuaria sendo uma conversa de comadres, um bate-papo entre uma presidente sem credibilidade e um entrevistador igualmente sem credibilidade, em final triste de carreira.
Talvez o programa ontem tenha tido boa audiência. Curiosidade mórbida do público. Mas foi a visita da saúde para o Programa do Jô. Agora ele pode continuar ladeira abaixo rumo ao traço, pois quem ainda consegue levar esse entrevistador a sério depois desse espetáculo ridículo? A data escolhida, ao menos, foi adequada: o dia nos namorados. Jô e Dilma pareciam dois enamorados mesmo, num abraço dos afogados:
PS: Dilma acha que existem ministérios “simbólicos”. Resta só convencer os “contribuintes” que os pesados impostos que pagam para financiar tais ministérios são também simbólicos, pois eles sentem de forma bem real e concreta a tungada em seus bolsos.
Rodrigo Constantino

Brasil faz panelaço contra o partido dos escândalos e a presidente mais impopular da história

Brasil faz panelaço contra o partido dos escândalos e a presidente mais impopular da história

Partido dos Trabalhadores apresentou um programa de TV que só conversa com os 8% de brasileiros que aprovam Dilma Rousseff. Os 71% que rejeitam a presidente protestaram

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Moradores de edifício na avenida Nove de Julho, região central da capital paulista, fazem barulho batendo panelas e utilizando cornetas durante pronunciamento em rede nacional de televisão do PT - 06/08/2015
Moradores de edifício na avenida Nove de Julho, região central da capital paulista, fazem barulho batendo panelas e utilizando cornetas durante pronunciamento em rede nacional de televisão do PT - 06/08/2015(Nelson Antoine/Frame/Folhapress)
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/brasil-faz-panelaco-contra-o-partido-dos-escandalos-e-a-presidente-mais-impopular-da-historia

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Enem 2014 por Escola: campeã de matemática é melhor colégio 'pobre' do país

Enem 2014 por Escola: campeã de matemática é melhor colégio 'pobre' do país

Thiago Varella
Do UOL Educação, em Campinas (SP)
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    Comemorar as vitórias faz parte da estratégia para manter a motivação
    Comemorar as vitórias faz parte da estratégia para manter a motivação
A escola de ensino médio Augustinho Brandão, de Cocal dos Alves, no Piauí, teve o melhor desempenho do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2014 por Escola se considerarmos apenas as instituições com indicadores socioeconômicos baixos ou muito baixos. As notas das escolas foram divulgadas pelo MEC (Ministério da Educação) na quarta-feira (5).

Dica do dia: 5 cuidados que ajudam a evitar o desemprego

Dica do dia: 5 cuidados que ajudam a evitar o desemprego

Especialista revela atitudes cotidianas que nos ajudam a garantir o emprego nosso de cada dia

Sou Mais Eu Digital
Especialista em liderança e preparação de equipes, o consultor Eduardo Shinyashikirevela atitudes cotidianas que nos ajudam a garantir o emprego nosso de cada dia – tão valoroso, sobretudo em tempos de crise como estes que estamos atravessando...

1. Só saia da sala para falar ao celular quando imprescindível: ou seja, quando for um problema familiar urgente. Senão, poderá dar a impressão de não estar focada nas tarefas ou de buscar emprego. 

2. Responda os e-mails de trabalho: especialmente se forem mensagens de superiores ou clientes. Caso contrário, as pessoas a verão como irresponsável e sem comprometimento. 

3. Seja organizada: respeitar prazos e ter uma rotina planejada são atributos básicos para construir uma boa imagem na empresa. Falta de organização pode arruinar sua reputação. 

4. Seja proativa: ao cometer um erro ou constatar um problema, apresente soluções para ele. Dessa forma, será vista como alguém comprometida e capaz de lidar com imprevistos. Nem pensar em ficar apenas se desculpando e esperando orientações. 

5. Evite ao máximo reclamar: profissionais reclamonas irritam os superiores e afastam os colegas de trabalho. São as mais dispensáveis da equipe.

Reprovação de Dilma cresce e supera a de Collor em 1992

Reprovação de Dilma cresce e supera a de Collor em 1992

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Com 71% de reprovação, a presidente Dilma Rousseff (PT) superou as piores taxas registradas por Fernando Collor (1990-92) no cargo às vésperas de sofrer um processo de impeachment, mostra pesquisa Datafolha feita entre terça e esta quarta-feira (5).
No levantamento anterior, realizado na terceira semana de junho, 65% dos entrevistados viam o governo Dilma como ruim ou péssimo.
O grupo dos que consideram a atuação da petista ótima ou boa variou para baixo, dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. Em junho, 10% dos consultados pelo Datafolha mantinham essa opinião. Agora, são 8%.

Da tribuna do Senado, Collor chama o procurador-geral de 'filho da puta'

Da tribuna do Senado, Collor chama o procurador-geral de 'filho da puta'

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Investigado pela Lava Jato, o ex-presidente e senador Fernando Collor (PTB-AL) xingou nesta quarta-feira (5) o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de "filho da puta" durante o pronunciamento que fez na tribuna do Senado para se defender das acusações de que um grupo ligado a ele teria recebido R$ 26 milhões em propina do esquema de corrupção da Petrobras.
No momento em que explicava que a apreensão de três carros de luxo em sua casa em julho fazia parte do que chamou de "espetáculo midiático" e que os carros foram comprados com dinheiro lícito, Collor sussurrou o xingamento.
"As empresas têm contrato social, estão devidamente registradas na junta comercial, tem suas atividades de acordo com o que define a legislação. Se existem parcelas em atraso é uma questão comercial que diz respeito a mim e ao credor, não podendo em tempo algum, sob o risco de uma grave penalização judicial a quem afirma, que tal atrasos se devem a recursos escusos. Afirmações caluniosas e infames. Filho da puta", disse.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/08/1665160-em-discurso-collor-sussurra-xingamento-a-janot-filho-da-puta.shtml